segunda-feira, 30 de julho de 2018

the superconducting state of Graceli goes between types and potentials of amorphous and crystalline isotopes [according to the ordering of electrons in atoms and molecules. potential of thermal and electrical conductivity, temperature and types of diamagnetic, paramagnetic, and ferromagnetic materials. as well as the potentials of interactions, transformations, tunnels, entanglements, entropies, quantum leaps of energies and phenomena. and according to categories of Graceli.

where it forms not only a superconducting state, but also a trans-intermechanic transcendent and indeterminate.

o estado supercondutor vai entre tipos e potenciais de isótopos amorfos e cristalinos [conforme a ordenação dos elétrons em átomos e moléculas. potencial de resistências de condutividade térmica e elétrica, temperatura e tipos de materiais diamagnéticos, paramagnéticos, e ferromagnéticos. como também os potenciais de interações, transformações, tunelamentos, emaranhamentos, entropias, saltos quântico  de energias e fenômenos. e conforme categorias de Graceli.



O PNF de 1987 foi concedido aos físicos, o suíço Karl Alexander Müller (n.1927) e o alemão JohannesGeorg Bednorz (n.1950), pela descoberta das cerâmicas supercondutoras. Em verbetes desta série, vimos que o fenômeno da supercondutividade foi descoberto em 1911, pelo físico holandês HeikeKamerlingh-Onnes (1853-1926; PNF, 1913), com a colaboração de seu mestre artífice, o holandês Gerrit Jan Flim (1875-1970) e de seu aluno, o físico holandês Gilles Holst (1886-1968), ao observarem que na temperatura crítica (TCde ~ 4.2 K, a resistência elétrica do mercúrio (Hg) caía bruscamente para 10-5 ohms. Em 1913, Onnes observou que a corrente elétrica desfazia o estado supercondutor do Hg. Mais tarde, em 1916, o físico norte-americano Francis Briggs Silsbee (1889-1967) confirmou essa observação de Onnes, porém afirmou que a quebra do estado supercondutor devia-se ao campo magnético associado à corrente elétrica e não à corrente em si.
                   Durante muitos anos depois dessa descoberta de Onnes, acreditou-se que, exceto pelo fato de apresentarem resistência quase nula, esses novos materiais, denominados posteriormente de supercondutores, possuíam as mesmas propriedades que os condutores normais. Somente em 1933, os físicos alemães Fritz Walther Meissner (1882-1974) e Robert Ochsenfeld (1901-1993) descobriram que o estado supercondutor é diamagnético, descoberta essa mais tarde conhecida como efeito Meissner-Ochsenfeld (vide verbete nesta série). A partir daí, começaram a surgir teorias fenomenológicas para explicar esse fenômeno físico.

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